terça-feira, 29 de novembro de 2011

A balança travou



Uma pobre senhora estava desempregada e seus familiares estavam passando fome. Pela tarde, ela chegou  em um armazém  e se dirigiu  ao proprietário e lhe pediu algo  para comer e levar  para seus filhos. O dono, que era um senhor  muito bruto e ignorante, lhe disse:
‒Aqui  não se dá nada e sim vende.
A humilde  senhora se sentiu muito envergonhada e quando ia saindo com sua cabeça baixa olhando para o chão, um homem  que estava  sentado  lanchando a chamou e disse: 
‒Peça o que a senhora precisar que eu pago.
A senhora pediu uma caneta com um pedaço de papel, e ajoelhada, foi escrevendo uma lista do que ela precisava.
Quando acabou de escrever, deu ao dono do armazém. Ele querendo se desfazer da senhora, pegou o pedaço de papel,  jogou  encima  da balança  e disse:  
‒Vou lhe dar de graça o que esse papel pesar. E jogou  encima da balança. A balança  travou.  Ele foi pondo as mercadorias  na balança até não caber mais nada. Ele não  acreditava  no que estava vendo. E pegou  o papel para ler e estava  escrito: “Óh  Deus,  o Senhor sabe  o quanto  eu preciso”. Em Mateus 6:31-32, Deus disse: “portanto, não fiquem preocupados, dizendo: ‘onde é  que vou arranjar comida, e bebida e roupas?’
Os pagãos estão sempre  procurando essas coisas. O Pai de vocês, que está no céu, sabe que vocês precisa de tudo isso.“

Meus queridos e amados leitores, Deus sabe de tudo  que se passa em nossa vida  e do que  precisamos  para nos alimentar.
Acredita e vai a ele.


                                                         M.P.S.    

É inacreditável, mas aconteceu.



Uma irmã adventista da Igreja de Itapagipe estava passando por uma grande necessidade e sempre ia para a Feira de São Joaquim  catar  folhas  e verduras  que os feirantes  jogavam fora.  Esse  era seu trabalho e sustento  para  sua família, pois estava  desempregada  e  sem poder financeiro  para comprar  alimentos  para seu sustento.
Uma noite ela teve um sonho, e neste sonho ela  viu uma senhora  de outra igreja adventista,  que  vinha  com uma grande sacola  de compras  e lhe dava dizendo: você  está precisando irmã.
Nesta mesma noite, outra irmã teve este mesmo sonho que  Deus  falava  com ela assim: vai amanhã  na Feira de São Joaquim  e leva umas compras  para uma senhora que vai está  catando verduras  no chão. É ela que você vai ajudar.
A irmã acreditou,  e quando amanheceu o dia,  ela pegou uma  grande sacola e foi para a feira. A outra irmã que precisava, disse para seus familiares que naquele dia iriam comer bem. E os familiares lhe perguntaram? Por quê hoje vamos comer bem? Quem vai dá essa comida para nós.
Ela relatou sobre seu sonho  e pegou  sua  sacola  e seguiu  para a feira. Quando ela estava catando as verduras no chão, chegou  uma senhora  com uma grande sacola de compras e lhe perguntou: você é da igreja de Itapagipe?  Ela respondeu que sim. E as duas contaram  seus sonhos  que tiveram e foram  concretizados.
Queridos, as duas irmãs creram que Deus havia falado com elas. Marcos 11:24  afirma que devemos ter fé e crer. Por isso eu digo: quando orarem e  pedirem alguma  coisa, creiam  que já a receberam, e assim tudo será dado a vocês.
É inacreditável, mas aconteceu.



                                  M.P.S.       



sábado, 26 de novembro de 2011

É natal



O  Natal  é uma data feliz porque todos, ou a maioria, vivem em um só pensamento que é fazer o bem sem olhar a quem. Todos  gostariam   de  dá e receber presente a quem se ama, e a quem precisa de um afeto  de carinho. O Natal  é uma data especial e festiva muito voltada para humanidade, onde as pessoas se sentem mais humanas pensando no próximo. E nos outros mesmo sem conhecer. Um  grupo de empresários de São Paulo, ao  tomar conhecimento das pessoas  pobres do  nordeste que passam fome  o ano todo e nunca tinham recebido um presente de Natal, eles se reúnem  e enchem  alguns  caminhões  de presente  incluindo  bicicletas   com vários  outros  e viajam  para fazer a alegria  de alguns, mesmo que por alguns instantes. Estas pessoas realizam  os sonhos de alguns as pegando de surpresa e se sentindo também a felicidade que ver  a alegria em muitos. No Natal  até aqueles que têm o coração duro como uma pedra,  aderem  ao movimento  natalino  e se comovem entrando no espírito da festa, ou pelo menos desejar  um feliz  Natal a qualquer pessoa mesmo sem conhecer.

A  maioria  das pessoas pensam que essa data foi o nascimento do nosso salvador  Jesus  Cristo, é  por isso que se sentem  mais humildes e mais humanos. O clima  do Natal faz com que todos entrem  na comemoração do Deus homem que  veio aqui e foi o mais simples e humilde nascido de mulher. Mesmo sendo uma festa  humanitária e espiritual, os teólogos  discordam da data e a chama de um mito. Eles comemoram, pois sabem que faz bem a alma e acalma o espírito. E deixa o seu “eu”  esquecer  suas diferenças  para unir  forças a favor do bem.

O Natal  é uma festa de paz com muita tranqüilidade onde tudo  fica mais bonito, as  ruas, as praças, os jardins, os lagos são enfeitados  de arvores  de natal  artificial  e  em todos os lugares, assim como  casas, árvores, prédios, etc. Além desses efeitos  natalinos, ainda  se ouvem  músicas e o badalar  dos sinos  e canções de natal.
Não esquecendo dos filmes e os enfeites  coloridos  por todos os lados atraindo os nossos  curiosos  olhos e fazendo  os nossos  sofridos corações  baterem com mais alegria.

É no Natal que temos mais tempo para refletir  e olhar para as coisas belas que passavam   despercebidas na nossa frente  como o  vento balançando  as galhas das árvores,  as folhas caindo  lentamente sobre a  relva  dos campos.

No  natal sentimos os sabores das ceias que comemos, os olhares  das pessoas  que gostamos, sentimos os apertos das nossas mãos sobre as outras. Sentimos o ar que respiramos e a brisa suave em nosso corpo.

O  natal é o mês  que mais olhamos para nossas  queridas  crianças  e  vivenciamos os lindos rostinhos com o brilho de seus olhares quando ganham um presente  dizendo que é de papai Noel.
O natal é vida porque comemoramos o nascimento do Salvador mesmo sem ser verdade.

Feliz  Natal.      
        

Minhas fotos




A formiga





Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha. A  formiga era  pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela.  A  formiga  a carregava com  sacrifício, ora a arrastando, ora carregando a imensa folha sobre a cabeça. Quando  o vento batia a folha tombava, fazendo cair  também a  formiga. Foram muitos  os  tropeços,  mas nem por isso a  formiguinha  desanimou em sua tarefa. Eu  a observei  e   acompanhei  durante um bom tempo, até que ela chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa. Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou essa longa jornada”. Na  verdade, havia apenas terminado  uma etapa.

A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga  a deixasse do lado de fora e entrasse sozinha na casa. Foi ai que  disse a mim mesmo: Coitada, tanto sacrifício  para nada. Lembrei-me  ainda  do ditado popular: “nadou, nadou  e morreu na praia.” Mas  a pequena formiga me surpreendeu. Do  buraco saíram  outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços! E elas pareciam alegres na tarefa.

Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido,  dando lugar a pequenos pedaços, e de repente eles  estavam todos dentro do buraco. Imediatamente  me  peguei pesando  em minhas experiências. Quantas   vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades? Talvez, se a formiga tivesse olhado  para o  tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la. Invejei a força daquela formiguinha.

Naturalmente, transformei minha reflexão  em oração e pedi ao Senhor que me desse a tenacidade daquela  formiga, para  “carregar”  as dificuldades do dia-a dia.
Que  me desse a perseverança  da formiga, para não  desanimar diante das quedas . Que eu pudesse ter  a  inteligência,  a esperteza dela,  para dividir em pedaços o fardo que, as vezes, se apresenta grande demais em minha vida.

Que eu tivesse a humildade para  partilhar com os outros o êxito  da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário. Pedi ao Senhor a graça de, como   aquela formiga, jamais  desistir  da  caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fizerem   virar de cabeça para baixo.  Mesmo  quando, pelo tamanho da carga, eu não conseguir ver com nitidez  o caminho a percorrer. A  alegria  dos filhotes que, provavelmente, esperavam lá dentro pelo alimento, fez aquela formiga esquecer e  superar   todas as adversidades da estrada. Após  meu encontro  com aquela formiga, sai mais  fortalecido.


Meus  queridos leitores, vocês leram o relato da formiguinha notaram que ele nos deixa  uma grande lição  de vida e superação; de que não devemos  desistir  nos  momentos  difíceis  seja qual  for.  Nós  temos a capacidade de acreditar   que somos  capazes  de vencer    em tudo.  Mas se isso não  acontecer,  peça ajuda como fez a formiga. Ela  sozinha  jamais terminaria sua tarefa. Seja humilde e persistente. Nunca diga, eu não posso. Diga eu  vou fazer e vou conseguir. E você com certeza conseguirá.


                                                  (Autor  desconhecido e adaptado  por  M.P.S. )   

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Eu quero estar a sós com Jesus



Eu quero estar a sós com Jesus, para poder falar de meus problemas, dos meus pensamentos e dos meus sonhos.

Quero falar do meu futuro, da minha vida espiritual, do meu encontro com ele e agradecer por ser meu irmão mais velho e Salvador.

Quero estar a sós sem perturbação, sem pressa, sem correria, sem preocupação e com tempo de me expressar. 

Quero estar, calmo, feliz, sincero, honesto, seguro, leal, forte e puro para merecer a benção.
Quero sentir, quero amar, quero dar-te o meu amor e o meu coração.
Quero fortalecer, quero ter o seu amor para me sentir seguro das promessas que foram  escritas  na bíblia.

Quero viver mesmo que seja para sofrer e morrer se for necessário.
Quero ressuscitar e com ele subir ao santo lar para com ele morar.
Quero com meu Salvador morar no lar celestial,
E junto com ele vou estar no seu altar.

Quero estar a sós com meu Jesus.





M.P.S.

Estou com Jesus


Estar com Jesus é está livre para voar nos pensamentos espirituais  rumo ao pai.
Estar com Jesus é está alegre e muito contente, tão contente  que não penso em  dinheiro, e nem em dividas de qualquer  natureza. Se penso em dinheiro posso ficar  distante do meu amigo Jesus, pois acho  que o dinheiro deixa agente importante e atrapalha a  comunhão  com ele.

Se penso em dívida, posso ficar preocupado e tirar o pensamento e à atenção em meu mestre. Então, se estou com Jesus, estou com tudo que preciso para ser feliz e se estou feliz estou bem.

Quando  estou com Jesus, estou seguro e se estou seguro não tenho medo de nada. Pode haver guerras, terremotos, maremotos, vulcões, furacões, pode acontecer o que for, que eu não tenho medo pois estou seguro de que estou protegido com Jesus.

Quando  estou com Jesus, estou perto dos meus filhos, de meus pais e irmãos  e de minha igreja. Se estou com Jesus, estou com tudo que gosto e amo.
Ele é o amor nas horas vazias e na tristeza. Quando estou com ele, tenho tudo  o que quero, pois Jesus  é tudo para mim.

Neste momento estou aqui  a sós com ele, e já é tarde da noite. Poderia eu está dormindo? Sim, mas não estou.  Estou conversando com ele. Jesus está em qualquer lugar que você marcar, ele está disponível  vinte e quatro  horas por dia na sua vida. Só depende de você querer falar com ele.

Quando estou a sós com Jesus, não tenho fome nem sede, nem o sono me faz falta. Tenho a companhia de Jesus, ele é manso, educado, paciente, alegre, e um bom amigo para conviver. Com ele você tem paz e segurança para enfrentar os momentos difíceis  da vida. Jesus é tudo o que quero e preciso para ser feliz.
Você já esteve  com Jesus? Marque um encontro com ele.


M.P.S.

Felicidade


Felicidade é  amar Cristo, o nosso  Eterno Salvador, aquele que todos  nós  temos a única esperança de um dia encontrar com ele nas mansões celestiais, o nosso bom Deus!.
Ah ! Como eu  gostaria de ter sua presença!  Para  sentir sua pureza, sua humildade, sua calma, seu afeto, enfim eu e seu amor!
Ah Cristo! Como eu gostaria de ter a felicidade de  ajoelhar-me   diante de ti. Para sentir o teu rosto e olhar bem na tua face e dizer que és  lindo e bom. Também ver seus  olhos, teus cabelos, seu semblante, e dizer que  o senhor é perfeito. Então seria a felicidade perfeita e eterna, pois neste momento eu estaria vivendo  com  o senhor.  E realizando o desejo de qualquer ser humano que é te  reverenciar.


M.P.S

A saudade é como as ondas



Quando uma imensa saudade toma conta de mim, olho para o mar e observo o ir e vir das ondas. Vejo como se fosse uma dança de um lado para o outro. Então penso em você e a saudade aumenta, pois a distância física ainda é grande de mais.
Tudo em mim faz lembrar você, embora nossas almas estejam unidas em pensamento.

Então eu afirmo porque posso sentir as batidas dos nossos corações mesmo a distância.
Mesmo distante posso sentir o seu calor perto de mim como se fosse um contato suave de uma água morna que envolve o meu corpo.
Posso ouvir o doce sussurro de sua voz, vindo do marulhar das águas, e sinto o gosto dos seus beijos.

Me perco e fecho os olhos, e imagino como seria maravilhoso se você viesse numa destas ondas, ou quem sabe se uma delas me levasse até você. Então se acontecesse, nós nos encontraríamos bem na linha do horizonte, bem ali onde o sol se põe com todo o seu esplendor.
Onde os bandos de gaivotas se encontram para se despedir do dia que se foi e saldar a chegada do calmo anoitecer que está para nascer.

Então eu te pergunto: quando a lua surgir iluminando os nossos corpos inundados pela silhueta do horizonte, ficaremos abraçadinhos e então esqueceremos o mundo que vivemos e viveremos o nosso mundo?
Então a imensa saudade acaba e é substituída por um grande amor que acaba de acontecer. Entre eu e você.




M.P.S. 



                                                           M.P.S. 

terça-feira, 15 de novembro de 2011

O poder da oração.




Conta-se que numa pequena cidade da Itália, havia um comportor   (vendedor de livros)   que saia  todos  os dias para trabalhar.  Neste dia  ele não conseguiu  vender nenhum livro. Já era tarde e  ele  estava voltando para casa  cansado e com muita  fome. Para encurtar  o caminho,  passou  por um parque  que ficava  em um bairro   da cidade e  como  ele estava de gravata com  uma pasta bem cheia de livros, foi  abordado  por um ladrão. Ele estava com uma arma na mão e chamou ele para atrás  de uma  arvore  bem grossa, e anunciou   um assalto.  O rapaz disse que não tinha dinheiro  para  entregar  ao ladrão, e ele respondeu: -o que tem nesta pasta? O rapaz  respondeu: -são livros,  eu trabalho  vendendo livros  evangélicos. O ladrão disse: -deixa eu ver se é  verdade.
O vendedor abriu a pasta e foi tirando os livros e o ladrão disse:  -eu quero é dinheiro. O rapaz pois as mãos no bolso  e não tinha um trocado nem para o lanche.  Vendo que o rapaz não tinha dinheiro, o ladrão disse: -você  vai morrer para nunca mais andar sem dinheiro  e com estes   montes de livros.
O ladrão foi queimando  os livros um por um. Quando  restava três, o vendedor ajoelhado  com uma arama na cabeça, disse: -você vai me matar? Deixa eu ler uma frase  destes  três livros? O ladrão deixou e  ele pegou um livro.  Ele abriu o primeiro e estava  escrito assim:  “Ó Deus Eterno, tu me examina e me conheces. Sabes tudo o que faço”.    E quando ia continuando, o ladrão tomou o livro e disse? -esse é bom, vou ficar com ele. O rapaz leu o segundo livro: “...tu me vês quando estou trabalhando ou  quando estou descansando; Tu conheces as minhas ações...” O ladrão tomou o segundo livro e disse: -vou ficar com esse também. Só restava um. Ele de joelhos sem ver o rosto do ladrão, leu o último. “Deus tu estás  em volta de mim, por todos os lados, e me proteges com o teu poder.” O ladrão tomou o livro e disse novamente: -este é bom, vou ficar com ele. Como não tinha mais livros, o vendedor disse: -me mata agora que estou satisfeito.
O ladrão respondeu: - vá embora sem olhar para trás.
O  vendedor de livros foi embora e passado  seis  anos ele já era um pastor e estava dirigindo a uma conferência e recebendo aos convidados. Para sua surpresa, no meio de muitas pessoas, um homem apertou sua mão e disse: -olha para mim. O ex-vendedor de livros o olhou e disse: -estou olhando, o que há?  Sou o ex-ladrão que  roubou  teus livros e queimou  os outros  no parque de Santa Cecília há seis  anos  atrás. Hoje eu sou um pastor. Me converti com os  três livros  que fiquei.
Queridos, estas três orações que foram feitas através  desta leitura, já estava  guiada por Deus para defender o seu servo  que trabalhava  divulgando  sua palavra  para os que não o  conhecem.
Deus sempre estará  com você.  Não se esqueça disso.


                                                M.P.S.  

A fé removeu a montanha.


Nos Estados Unidos  da América, aconteceu numa pequena cidade  que só tinha uma religião, a católica. Com  passar do tempo  chegaram  um casal de missionários   pregando  o evangelho  cristão. Foi convertendo  muitas pessoas  ao  evangelismo, mas foi incomodando alguns  moradores, e o prefeito  chamou  o delegado e lhe deu   uma  ordem para  expulsar  o casal de missionários  da cidade e acabar com a igreja evangélica. O delegado foi assistir  um culto  sem que o missionário  percebesse, e quando  o delegado entrou na igreja,  o mesmo estava  pregando sobre fé. Abriu  a bíblia  em Marcos 11: 22-23. Jesus  respondeu aos os  discípulos: “- Lembrem-se disso: se vocês tiverem fé em Deus, poderão dizer  a este monte: ‘Levante-se e jogue-se  no mar’. Se  não duvidarem no seu coração, crerem  que vai acontecer o que disseram, então isso será feito.”
Perto  daquela   igrejinha  havia uma grande montanha. E  quando  terminou o culto o delegado chamou  o missionário e lhe disse: -eu vim  expulsar  você desta  cidade e desmanchar  essa igreja que você  construiu, mas como você  estava pregando sobre fé dizendo que é capaz  de remover  uma montanha  para o mar, vou lhe dá quinze dias  para  você  fazer aquela grande montanha  sair daquele   lugar, se não sair, eu vou lhe expulsar  e derrubar  essa igreja. E foi  embora. O missionário ficou com  a mão   na cabeça e perguntado  a Deus:  “meu Deus, o que  vou fazer  para a montanha se  deslocar  do seu lugar? Dias se passaram e ele orava e nada   acontecia,  ele estava  em pânico  sem esperança  e medo de perder  suas ovelhas  que tinha  ganho  com todo sacrifício  e amor com  a palavra de Deus.  Então sua mulher  não conformada  com sua  tristeza e preocupação, lhe disse:  -você não crê  no que prega?  Não confia  na palavra de Deus? Ele respondeu:  -sim, mas tirar  aquela montanha  do seu lugar? Só um milagre. Sua mulher respondeu: -então  creia  e acredite  que vai acontecer.
Eles  continuavam  a orar  e os dias ia se passando  e nada da montanha  se mover do lugar. Na última noite  do décimo  quarto  dia,  Deus mandou uma chuva  tão forte que  houve um deslizamento   de  terra  e a montanha  deslizou  do alto e foi parar  na baixada  próxima  a igreja. Quando  amanheceu o dia, a primeira coisa que ele fez, foi olhar  para a montanha  que já não estava no seu lugar e sim  perto  da igreja.
Ele ajoelhou-se  com sua  esposa e deu glória  a Deus por ter  removido  a montanha.
Então chegou o delegado e olhou  sem querer   acreditar no que viu. E no final da história,  ele e o prefeito  se converteram a Cristo Jesus.
E a palavra  de Cristo em Mateus 21:21 diz: “Então Jesus afirmou: -Lembrem-se disto: se vocês tiverem fé e não duvidarem, poderão fazer  a mesma coisa que eu fiz com esta figueira. E não somente, mas vocês  poderão  dizer a este monte: ‘Levante-se e jogue-se no mar’, e isso  acontecerá”.

Que Deus  nos dê  fé para se possível remover montanhas.

                                       M.P.S.                   
         





O Natal não é bíblico.


Muita gente comemora o Natal, no entanto poucos sabem sobre a instituição dessa festa dita cristã. Quem comemora diz estar ciente de estar comemorando o nascimento de Jesus. É claro que natal significa nascimento, além  do  mais não temos nenhuma  pretensão de  desconsiderar que  o verbo se fez carne e habitou entre nós-  veja João  1: 14. O estranho é que a comemoração  tenha tanto a ver com  as festas e rituais pagãos  do  antigo Egito e  Babilônia . Atenção  para  o que diz a Enciclopédia Barsa . vol.11, p 274 sobre o Natal: “A data  foi fixada ao ano de 440, afim de cristianizar  grandes festas pagãs  realizadas neste dia:  a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo  nos primeiros séculos ), que celebrava o Natalis Invicti Solis  (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstismo do  inverno, como os satumalia em  Roma e os cultos solares  entre os celtas e os germânicos. A idéia central das missas  de Natal  revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam  sacrifícios propiciatórios  e  se suplicava pelo retorno da “luz.”
Jesus  Cristo Nasceu! Aleluia! Porém  não encontramos registrados  na Palavra de Deus, festa de  aniversario para ele, com certeza pelo fato dele ser Deus e o mais importante da sua vinda a Terra ter sido cumprir o  propósito de morrer na cruz pelos pecados da humanidade.Quem institui  essa homenagem estava  alucinado por  não conhecer os ensinamentos cristãos. Não  existe ensinamento  bíblico para celebração do  nascimento de Jesus. Você  encontra ensinamentos para celebrar a morte e  ressurreição.
Vejamos  o que nos lembra  o Apóstolo Paulo: “Porque eu recebi do Senhor  que também vos entreguei: que  o Senhor Jesus,  na noite em que foi traído, tomou o pão ; e, tendo dado graças, o partiu e disse : Isso  é o meu corpo que é dado por vós; fazei isso em memória  de mim... ler  1  coríntios 11: 23-26. Reflita nesta verdade.
Com o passar dos tempos  e o amadurecimento do modo de produção capitalista, a alucinação transformou-se  em um dos  momentos mais rendáveis  para  o mercado. Hoje vemos que quase todos os que comemoram essa data o fazem de forma natural, comem, bebem, divertem-se, gastam muito, mas não refletem  sobre aquilo que foi dito pelos seus instituidores  ser a essência  do natal.
 Por  falar em essência  do natal, é  bom refletirmos sobre sua origem.  A  data é duvidosa, foi escolhida, é uma mentira. A bíblia  diz que a  fé não  habita na dúvida,
fé e dúvida são opostas- leia  Tiago 1: 6, e a mentira é filha do Diabo- leia João 8: 44, Sendo  assim  não consideramos   cristã   a festa denominada Natal, comemorada nos  países  ditos cristãos   no dia vinte e cinco de dezembro.
Para  nós, uma festa é cristã quando está respaldado na  bíblia,  o que não é o caso do Natal. Além  do mais o que dizer da figura do papai  Noel?
Nosso  objetivo com este artigo é chamar a atenção de todos aqueles que têm  desenvolvido a fé na palavra de Deus, e consideram-se  cristãos. Lembrar  a todos que o objetivo da vinda do  Senhor  Jesus a Terra foi cumprido  na cruz do calvário, não no dia de seu nascimento, pois, ele mesmo foi quem disse:” antes que Abraão  existisse, eu sou” (desse modo ele já existia antes) ler João  8:58. Reflita! Glória  Deus! Nosso  objetivo é, com base na palavra de Deus, motivar você  caro leitor a refletir, desenvolvendo a vida espiritual e  sendo liberto  dos enganos deste mundo. Quem liberta é o próprio  Jesus, verdadeiramente sereis  livres,  ler João 8:36.
Livre dos enganos deste mundo; livre do consumismo  exacerbado; livre de seguir o curso de sua vida com base no ensinamento de homens naturais e chegar a lugar nenhum; livre de não pensar livremente e ser induzido por  pensamento  interesseiros  de  mercadores  da palavra de Deus, os quais ao serem confrontados com a verdade dizem: isso não tem nada a ver, pois não querem  correr  riscos.
Cristo  falou: “eu sou o bom pastor, o bom pastor dá   a vida pelas suas ovelhas- ler João 10:11. Todos pastores que não correm risco pelas suas ovelhas, que têm medo de falar e pregar a verdade, precisa se converter. E nascer de novo. Glória a Deus! Seja um cristão de verdade, corajoso, respaldado  na  palavra de Deus.
Meus queridos leitores, espero que   a partir  de agora vocês   fiquem  sabendo que  o Natal, apesar  de ser uma festa muito bonita e  com  espírito  de amor e fraternidade,  é uma festa mundana e com interesse  comercial. 

Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/1851270-natal-festa-crist%C3%A3-ou-pag%C3%A3/

(Adaptado por MPS)      

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Apesar dos limites



No tempo  em que ainda era um simples estudante de medicina, numa universidade  do meio oeste dos Estados Unidos, Marlin nutria a estúpida  preocupação com um mundo cheio de  pessoas aleijadas e doentes sem esperança  de cura.
Por essa razão, era partidário da eutanásia e da eliminação  dos aleijados sem cura. Moço e irreverente, costumava  travar calorosas  discussões  com os  colegas que pensavam de maneira diferente da sua. Aos seus inflamados argumentos, os companheiros respondiam: “mas então você  não vê  que nós  aqui estamos  estudando medicina precisamente para cuidar dos aleijados e dos coxos cegos?” -Os médicos  existem neste mundo para curar os doentes”. Era  sempre a resposta que ele dava. “E se nada podemos fazer  nada em seu beneficio, o melhor para eles é a morte”.
No entanto, uma noite, enquanto prestava serviço interno  no  hospital, no útimo ano  do curso, Marlin foi  chamado para assistir  a  uma paciente  imigrante  alemã,  que morava num bairro  miserável   da cidade. Era o décimo filho que a pobre mulher dava à luz, e o bebê  entrou neste mundo com uma das perninhas mais  curta do que a outra. Antes de fazer com que a criança pudesse respirar por si mesma, acudiu-lhe um pensamento: “Que despropósito! Este pequeno vai  passar a vida inteira arrastando  esta pobre perna. Na escola será  vítima de chacota dos outros meninos, que o chamarão’manco’.
Para  que hei de obrigá-lo  a viver? O mundo nunca dará  pela falta dele.”
Mas, apesar de seus pensamentos, o garoto levou a melhor. O jovem médico  não conseguiu deixar  de insuflar o ar da vida naqueles  pequenos  pulmões. Pondo-os a funcionar. Cumprindo o dever, o interno agarrou  a maleta do oficio e foi embora censurando o próprio  procedimento. Não posso compreender  por que fiz isto! “Como se não houvesse filhos demais naquele antro  de miséria. Não entendo porque deixei viver mais aquele, e ainda por cima  estropiado.”
Os anos correram. O  Dr. Marlim consagrou-se como médico e conquistou vasta clientela. As idéias  que sustentava  na juventude mudaram. Agora ele se dedicava a salvar e conservar vidas. Um dia, seu filho único e a esposa morreram  num acidente de  automóvel, e Marlim tomou a  filha do casal para criar. Amava com todas as forças  a netinha “Barbara”. No verão em que completou dez anos, a menina acordou certa manhã, queixando-se de torcicolo e de dores nas pernas e nos braços. De começo  pensou-se que fosse poliomielite, a temível  paralisia infantil, mas depois verificou- se que  era uma raríssima  infecção causada por um vírus pouco conhecido  que também causava paralisia.  O Dr. Marlim  reuniu vários neurologistas e todos foram unânimes  em afirmar que não  se conhecia remédio nem tratamento algum  para aquela enfermidade. Em todo  caso, existe um médico no Oeste, que havia  escrito recentemente sobre o êxito que tem obtido  em casos como este, observou um dos neurologistas.  O Dr. Marlim  não teve duvidas. Tomou  a neta e se dirigiu para o  hospital indicado. Quando  ficou frente a frente com o médico, único capaz de salvar a  neta tão querida, o  Dr. Marlim observou que o jovem colega coxeava acentuadamente.
-Esta perna curta faz de  mim igual aos meus doentes, relatou o Dr. T. J. Miller, ao   notar o olhar do Dr. Marlim. 
-Consinto de que as crianças me  chamem de “manco”,  e elas adoram isso.
-De fato prefiro esse nome ao meu real, que é Tadeu, que sempre me pareceu um tanto  pomposo e ridículo! Como a tantos outros meninos, deram- me o nome do moço interno que uma noite me ajudou a vir ao mundo...
O Dr.  Marlim  empalideceu-se e engoliu a seco.  Por alguns minutos lembrou- se  dos pensamentos que lhe ocorreram  naquela noite distante:  ” O mundo nunca dará pela falta dele”.
Estendeu comovidamente a mão ao jovem colega, o  coxinho devotado, graças a quem a neta iria poder andar outra vez, e pensou consigo mesmo:  “Em todo  caso, sempre é melhor ser coxo do que cego, como eu fui, por muito tempo”.
Pensou o Dr. Marlim.


(Fonte Revista Seleções de 1948  Adaptado    por  M.P.S )

sábado, 5 de novembro de 2011

A morte na cruz



Teologicamente, vejo que foi necessário acontecer para cumprir a profecia falada por Isaias 53:2-10, de que  o Senhor  teria de morrer  para  nos resgatar.     Eu pergunto aos meus leitores, será que tudo isso  não era  necessário? Pense bem, se não tivesse   acontecido tudo que aconteceu, seria   o fim da raça humana.  Eu como pessoa  não   entendo,  mas como  teólogo  acredito  que tudo isso tinha de acontecer.  Vejo  sua palavra  sendo cumprida. As  pessoas enlouquecidas   de ódio  sem o Senhor nada ter  feito, tudo isso já estava escrito há 750 anos  atrás. Quando  o profeta Isaias  inspirado  por Deus  já tinha sido  o porta voz para profetizar  sua vinda e a salvação da raça humana.   Meu Jesus, penso onde estavam os teus seguidores que não se comprometeram, e nem compareceram  para te  defender. Mas se eu e muitos  de hoje tivéssemos lá,  talvez teríamos feito o mesmo. Querido Jesus, você  não merecia  tudo isso, o senhor podia ter  saído daquela cruz e não saiu,  foi por mim  e por nós que  o Senhor morreu  crucificado.       .

Querido  Jesus: quando penso  na cruz, vejo o passado,  o senhor   ensangüentado,  com teus pés  pregados  e suas mãos  furadas, seu corpo furado com uma lança.  Vejo seus olhos tristes como de um cordeiro que é levado para o matadouro sem dizer e reclamar  seus direitos. Vejo sua cabeça furada de espinhos  e seu sangue  correndo  pela sua face, humanamente não  me conformo  de ver  tão grande sofrimento.

“Foi na cruz que um dia eu vi meus  pecados castigando Jesus, foi ali  que eu vi o meu querido Salvador  dando sua  vida  para  salvar nós pecadores. Olhando  para cruz do calvário vejo alguém em aflição. É o meu  Senhor  que do  Céu desceu , para  mim conceder-me salvação.

Monte , monte do Calvário, onde meu Jesus morreu por mim. Triste, ei-lo  assim ferido;
Só em agonia pereceu. Puro, carregou meu fardo, para libertar-me do pecar.
Este foi o dia mais feliz: Pois morreu para me salvar!”
                                                           M.P.S.