sábado, 24 de dezembro de 2011

O medo mata




Conta –se  que na Suíça, um  operário  que trabalhava limpando vagões de trens,   um determinado  dia achou  de limpar  o vagão do  frigorífico.  Entrou  já com medo de morrer  congelado, e de repente  se sentiu  mau e  achou que estava congelando.  Foi perdendo  suas forças  até ficar  em pânico  e achou  que estava morrendo, se arrastou  até  a porta e quando  chegou ela estava trancada  por fora. Ele  escreveu  um bilhete  que dizia assim: eu estou preso  neste vagão  de frigorífico  e estou congelando. 
No dia seguinte, quando  abriram a porta para usar  o frigorífico, viram seu corpo  com um bilhete. Notaram que  a câmara  do frigorífico  estava desligada pois tinha dado  defeito. Ele havia  entrado em pânico porquê achou que a câmara estava ligada. 

Aqui fica um alerta  para que nós;  não devemos  ter  medo de muitas coisas  sem primeiro  ter  certeza  se realmente está acontecendo.  Caso contrário, se algo realmente sucede, devemos  manter  a calma  e procurar uma maneira  para nos libertar do perigo.
E se  não poder fazer nada por  sí, procure a Deus  que estará  presente  com você  vinte e quatro  horas por dia.

Pensem nisso.


                                                    M. P. S.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Corta a corda



Meus queridos  leitores e amigos esta mensagem aconteceu de  um fato  real.
Muitas vezes nós quando estamos  sem defesa  e sem força para viver, pedimos  a Deus  o que fazer e como fazer, e ele nos ensina e nos manda, porém nós terminamos  não acreditando ou não obedecemos.
Assim aconteceu com  um opinista.  Homem  de bastante  prática e  conhecido  por muitos que praticavam  o alpinismo,  e conhecia muitas  montanhas  e picos  com bastante  altura e dificuldade.  Mas para ele  era só mais uma brincadeira   que se transformava  em momentos  de prazer.
Um dia ele se preparou para  escalar  mais uma montanha  que não era tão alta e nem difícil  como as outras que já tinha escalado.
Ele se preparou como se fosse o monte do Everest  levando radio de comunicação e gravador  para registrar  tudo que passasse  na sua escalada.
Mas seus cálculos não deram certo como antes, e quando chegou  ao anoitecer, ele  estava  em uma determinada  altura não muito alta. Então sem enxergar  nada na escuridão,  tentou de todo jeito encontrar um local para se agasalhar e passar a noite.       
 Por falta de sorte, já que não tinha visão  perfeita para martelar  os pinos  na rocha, eles  se soltaram  e ele  desceu  montanha abaixo  pendurado  pela  corda de emergência.  Ele entrou  em  desespero pois não sabia á  altura em que estava sobre o chão pois á  escuridão era  muito densa.
Conta o relato, que ele pediu a Deus o que fazer? Deus  respondeu-lhe: 
-Corta a corda.
E ele repetiu por três vezes:
- O que fazer meu Deus!?
Deus lhe respondeu novamente:  
-Corta a corda.
E ele não  cortou pois não  sabia que altura em que estava.
No dia seguinte quando amanheceu, as pessoas foram a sua procura e quando o acharam,  ele estava morto pendurado de cabeça para baixo  faltando um metro para chegar o chão.
Se  ele tivesse  cortado a corda,  não teria morrido.
Eis um exemplo da pouca fé do ser humano. Pede a Deus mais não acredita.
Em salmos 140: 6, o salmista pede à ajuda a Deus. Eu  digo ao Deus Eterno:”Tu és  o meu Deus. Óh Eterno, escuta o meu pedido de ajuda!” Sal.141: 8. Qual é a corda da sua vida  que você  deve cortar?
Pense nisso e reflita.

                                                   M.P.S.   

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Vovó Ruby


                                                       

Sendo mãe de dois meninos muito ativos, às vezes me preocupa quando eles inventam de transformar minha casa cuidadosamente  decorada  em seu canteiro de demolição.
Em meio a sua  inocência  e ás brincadeiras, de  vez em quando derrubam meu abajur favorito  ou desarrumam meus arranjos  bem planejados.
Nesses momentos, quando nada parece sagrado, lembro-me da lição que aprendi com minha sábia sogra, Ruby.
Ruby é mãe  de seis e avó  de treze. É a  encarnação  da gentileza, da paciência  e do amor.
Num Natal, todos os filhos e netos estavam reunidos, como de costume, na casa de Ruby. Apenas  um mês antes, Ruby  havia comprado um lindo carpete branco, depois de viver como mesmo carpete  durante vinte e cinco anos. Estava felicíssima  com o jeito novo que ele dava á casa.
Meu cunhado, Arnie, tinha acabado de  distribuir seus presentes entre todas as sobrinhas  e sobrinhos – mel natural premiado de seu apiário. Eles  estavam super animados. Mas  quis o destino  que a pequena Sheeena  de oito anos de idade derramasse seu pote  de mel no carpete novo da vovó, fazendo uma trilha escada abaixo por toda a casa.
Chorando, Sheena  correu para  a cozinha  e para os braços da vovó Ruby.
-Vovó, eu derramei todo o meu mel em cima  do seu carpete novo.
Vovó Ruby ajoelhou-se, olhou carinhosamente nos olhos chorosos de Sheena  e disse: - Não  se preocupe, querida, podemos lhe arrumar mais mel.
Queridos leitores, as coisas naturais que se usa  mesmo que custe  ouro não  vale mais que um amor bem  compreensível. Veja como a Vovó tratou  sua querida netinha que estava desesperada.
Ela lhe deu amor e carinho  para lhe confortar.


                               (Lynn Robertson e adaptado  por  M.P.S. )   

As peneiras da sabedoria




Mais  uma jornada na construção do templo terminará. Cansado  por mais um dia de exaustivo trabalho, Mestre Hiram recostou-se  sob o frescor do ébano  para  o tão  merecido descanso. Eis  que, subindo em sua direção, aproxima-se seu Mestre Construtor predileto, que lhe diz:
- Mestre Hiram, vou lhe contar o que disseram do segundo Mestre Construtor...
Hiram, com sua infinita sabedoria, respondeu:
- Calma, meu Mestre predileto; antes de me contares  algo que possa ter relevância, já  fizeste  passar a informação pelas três  peneiras da sabedoria?
- Peneiras  da sabedoria?? Não  me foram mostradas! – respondeu o predileto.
- Sim... Meu  Mestre! Só  não te ensinei, porque não era  chegado o momento; porem, , escuta-me  com atenção:
Tudo  quanto te disserem de outrem, passe antes pelas peneiras da sabedoria.  E na primeira, que é a da verdade, eu te pergunto: Tens certeza de que o que te contaram é realmente a verdade?
Meio sem jeito, o Mestre respondeu:
- Bom, não  tenho certeza realmente, só sei que me contaram...
Hiram continua:
- Então, se não tens certeza, a informação vazou pelos furos da primeira  peneira e repousa  na segunda, que é a peneira da bondade. E eu te pergunto: É alguma coisa que gostarias que dissessem de ti?
-De maneira alguma, Mestre Hiram... Claro  que não! –Então a tua  estória acaba de passar pelos furos da  segunda peneira e  caiu  nas  cruzetas da terceira e última; e te faço a derradeira  pergunta: Achas que tem mesmo necessidade de  passar  adiante essa estória sobre  teu irmão e companheiro?
-Realmente, Mestre Hiram, pensando  com a luz da  razão, não  há necessidade ...
- Então  ela  acaba de  vazar os furos da terceira  peneira, perdendo-se na imensa terra. Não  sobrou nada  para contar.
-Entendi, poderoso Mestre Hiram. De  agora em diante, somente boas palavras terão caminho  em minha boca.
- És agora um Mestre completo. Volta a teu povo e  constrói  teus templos, pois terminaste teu  aprendizado.
Porem, lembra-te  sempre: As  abelhas, construtoras do Grande Arquiteto do Universo, nas imundícies  dos charcos, buscam apenas flores para suas  laboriosas obras, enquanto as  nojentas moscas, buscam em  corpos sadios  as chagas e feridas para se manterem vivas.
Amigos vocês  viram  que  não devemos  falar coisas  de que ouvimos sem ter certeza.
Primeiro, temos que buscar na fonte da verdade  para saber se é realmente  é  correta  para depois  divulgar  sem ferir  ninguém.


   (Autor  desconhecido e adaptado por M.P.S. )   

O CARPINTEIRO




Um carpinteiro estava perto de se aposentar. Ele contou  a seu chefe  de seus   planos de largar  o serviço de carpintaria e de construção  de casas e viver uma vida mais calma com sua  família. Claro  que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava  da aposentadoria. O  dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse  uma última casa como um favor especial.
O  carpinteiro  construiu, mas com o tempo já era fácil  ver que seus pensamentos e seu  coração  não estavam mais no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou  de  mão-de-obra e  matérias-primas de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável  de encerrar sua  carreira.
Quando o carpinteiro terminou seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro.
- Essa é a sua casa, ele disse. Meu presente a você.
Que choque! Se  ele soubesse  que estava construindo  sua  própria casa , teria feito completamente  diferente. Agora ele teria que morar numa casa de qualquer maneira.
Assim acontece conosco. Construímos  nossas vidas de  maneira distraída,  reagindo mais do que agindo, desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos  importantes  não  nos empenhamos como deveríamos. Então, um dia, nós olhamos  para a situação  que criamos e vemos: estamos  morando na casa que construímos. Se  soubéssemos  disso antes, poderíamos e certamente teríamos  feito diferente.
Pense  em você como um carpinteiro. Pense  sobre sua casa. A cada  dia você martela  um novo prego, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa  sabiamente. É  a única  vida que você  construirá. Mesmo  que você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido graciosamente  e  com dignidade.”A vida é um projeto de você mesmo”. Quem  poderia dizer isso mais claramente? Sua vida hoje é o resultado das atitudes e escolhas que você  fez no passado .
Sua  vida amanhã  será o resultado  das atitudes e escolhas que você  está fazendo hoje.
Meus leitores: quando for fazer algo, não  importa   para que e de quem, faça  bem feito.
O mundo  foi feito  para ser cuidado  com muito amor. Mas o homem  não  cuidou direito, ehoje  estamos  vivendo assim.


                                                   ( Autor desconhecido e adaptado  por M.P.S.)