terça-feira, 28 de agosto de 2012

Você tem esperança?




Hebreus 6: 19-20 nos fala de uma bendita esperança que é Jesus ao lado do Pai.
Essa esperança é como uma âncora  para os nossos corações. Ela  é firme e segura,  vai até  o santíssimo  lugar, que  fica atrás da cortina do céu.  Foi lá que Jesus entrou, antes de nós,  para o nosso bem.
Se você tem esperança e acredita nela, você pode viver bem melhor ou concretizar  seus sonhos de viver feliz e realizado.
É  a esperança da paz e segurança, que tira a desesperança do  coração angustiado.

Conta-se que havia dois pacientes, do interior do país,  estavam fazendo um tratamento com um médico, quando  o profissional recebeu os resultados das análises que  havia solicitado. Um dos pacientes estava gravemente doente, com pouca chance  de sobreviver. O outro não tinha nada sério, e esperava  que se sarasse em pouco tempo.
Devido à distância em que viviam os doentes, foram-lhes enviados pelo correio aos  respectivos diagnósticos, mas, por uma infelicidade, os nomes foram trocados.
A conseqüência  foi que o doente que tinha pouca possibilidade de se recuperar continuou vivendo, ao passo que o outro morreu, embora sua doença não  fosse séria.
A esperança salvou o paciente cuja doença  era grave, e a desesperança  matou aquele cuja enfermidade era leve.
Como se vê, a genuína esperança comunica valor e otimismo, assegura a fortaleza espiritual e aumenta as defesas  naturais do organismo. Como, então, não cultivar essa extraordinária  virtude? Precisamos  de esperança, ainda mais sabendo que o que é sentido no estreito âmbito  do coração humano influencia a sociedade e o mundo.
Fica aqui, que a maior esperança do mundo foi e continua sendo Jesus Cristo.
Se você, meu  leitor, está sem esperança, vai a Jesus que ele é a esperança para tudo que você precisa para se salvar.
Ele foi e é a esperança de toda raça humana.   Pense nisso.


                                                                                                                                M. P. S .

domingo, 26 de agosto de 2012

Deus mandou um colchão para mim




Meus leitores,  este relato é verídico. Aconteceu  entre  os anos de 1987 a 1988, em Salvador,  capital da Bahia. Eu era católico bem atuante na igreja e dificilmente  perdia  uma missa. Gostava tanto que quando terminava a mesma, já  entrava na fila para receber a óstia  e sentir  seu sabor pegando no céu da minha boca.
Era uma tarde de domingo, por volta das 14 horas, eu dei  uma carona para uma mulher que estava no ponto de ônibus. Esta carona quase me custou a vida. Fiquei muito doente e fui hospitalizado passando por todos os hospitais  e clínicas de Salvador. Sem  ter a cura, fui desenganado pela medicina e aconselhado a procurar  outro meio de tratamento. Foi então que fui parar  em um terreiro  de macumba. Só que quando eu cheguei lá, eles me disseram que tinham feito  uma  macumba  com um coração de bode cheio de alfinete,  e que o  jogaram no cemitério  a meia noite, para  eu morrer. Eu, como estava muito fraco e doente com medo de morrer, acreditava e cumpria os rituais  que eles me mandavam  fazer.
Até chegar um dia que não suportei  mais  gastar dinheiro sem ter resultado, fui a Cristo Jesus, mesmo sem conhecer quem era este salvador dos  oprimidos e sem fé, lhe fiz um apelo para que ele me matasse ou me curasse  naquela noite. Me recordo que era por volta das 22 horas, eu sozinho no quarto com a luz desligada  e sem poder me mexer na cama, pois até isso eu tinha medo de fazer: meu pensamento era só de morrer. Poucos minutos depois, eu adormeci,  e quando acordei, já estava curado de todas às enfermidades  que durante um ano e seis meses eu sofria.
Foi ai que eu, no sábado, passei  pela a porta de uma igreja. Senti um mal-estar e resolvi entrar para sentar. Após  o culto, me ofereceram um estudo bíblico e eu aceitei. Fui estudando a bíblia, e, após  seis meses, veio o carnaval, e a igreja me convidou para fazer  um retiro com eles, pois eu estava me convertendo  e isso seria bom. Fui á este retiro, e era  luxuoso, com piscina e tudo. Só que eu estava dormindo no colchão  bem fininho e minhas costas  doíam muito, já  que eu era costumado a dormir bem, no colchão  bem macio,  e no 3° dia , eu falei  com  às pessoas que me convidaram. Eu estava de carro e iria dormir em casa,  a distância era de 36 km. Eles me responderam:  “se você for, você não vai voltar. Deus quer que você fica aqui. Você precisa de Deus. Não vai, fique. Eu esperei terminar o culto as 21:30, peguei minhas coisas e me despedi  deles e entrei no meu carro. Eles me perguntaram:
-Por que você vai?
Eu respondi:
-É o colchão  que está doendo minhas costas, e eu vou para casa dormir bem. Volto amanhã cedo para passar o dia aqui.
Sair  com meu carro, numa estrada de barro e quando chegou no asfalto,  estava tudo escuro. Eu entrei na pista e me  apareceu imediatamente um carro com suas luzes bem altas e jogou um  belo colchão novinho  encima do meu carro. Senti  aquele grande fardo cair  sobre meu carro, sem ter  caído nem na frente e nem atrás, mas sim encima  do carro.
O curioso é  que em  pleno carnaval, no 3° dia de muita folia e animação, não tinha uma loja e nem mercado por perto, e se tivesse, estaria fechada,  pois era a noite.
Eu sai  do carro, peguei o abençoado  colchão, e o pus dentro do carro. Voltei imediatamente para o retiro. Quando cheguei, eles me disseramram:
-Nós não  falamos que você não iria embora?
Eu respondi:
-Olha porque voltei.
 E mostrei o colchão, eles me disseram:
-Tomou emprestado de quem? e de onde? É carnaval e não tem lojas e nem mercados aqui por perto.
Eu disse:
-Deus me mandou este colchão para  que eu não saisse do retiro.

Deus mandou  um colchão para  não me deixar sair do retiro espiritual e poder, hoje, está aqui  testemunhado desta benção que só ele pode  dar.   


                                      M . P . S .       

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Se você fumar, vai morrer?



A incidência  de câncer  de  pulmão varia conforme a raça e etnia na população norte americana. A  grande maioria  destes casos está relacionado ao tabagismo. O  tabagismo também  apresenta uma grande variabilidade entre as  diversas raças e etnias. Estudo prévios  revelam relativa evidência  de  que exista  uma relação entre diferenças étnicas e  raciais  e o desenvolvimento do câncer  de pulmão relacionado ao  tabagismo. Os autores examinaram  a relação entre a incidência de câncer  de pulmão e histórico de tabagismo em 183.813 pacientes  de diversas  etnias, afro-americanos, nipo-americanos, latinos, nativos do Havaí  e homens e mulheres brancas. Este estudo incluiu 1. 979 casos de câncer  de pulmão identificados prospectivamente  durante um período  de 8 anos. O  risco de câncer de pulmão entre grupos raciais e étnicos  foi alterado  pelo número de cigarros fumados por dia. Entre os indivíduos  que fumavam  menos que 30 cigarros ao dia, afro-americanos  e havaianos  apresentavam maior risco significativo  de desenvolver câncer  de pulmão em comparação  aos  outros  grupos. Entre os fumantes de até  10 cigarros ao dia e entre aqueles que fumavam de 11 a 20 cigarros ao dia, o risco relativo  variou de o,21 a o,39 entre os nipo-americanos e latinos e de 0,45 a 0, 57 entre brancos, quando comparados aos afro-americanos. Entretanto, quando o consumo foi que 30 cigarros ao dia, essas diferenças não foram significativas. Este grupo de tabagistas  de 2% a 19% dos participantes.
Variações no  metabolismo da nicotina entre as diferentes raças e etnias  podem alterar os hábitos  do tabagismo, como a freqüência e  intensidade das inalações e portanto, a aquisição  dos agentes carcinogênicos . Diferencias no consumo de frutas e vegetais também influenciam a incidência de câncer  de pulmão, sendo que seu consumo reduz o risco desse câncer. Um importante tópico é questionar se existem diferenças na  susceptibilidade aos  efeitos do tabaco. Os dados apresentados revelam que essas  diferencias  são mais  pronunciadas em menores consumos de cigarros.
Estudos que avaliem diferenças  no metabolismo da nicotina e dos outros agentes carcinógenos  do tabaco  podem ajudar a explicar as diferenças da incidência do câncer de pulmão  em relação ao consumo de cigarros.
Amigos leitores, concluiu dizendo que se você fuma, vai morrer com certeza. A conselho, trocar o cigarro por frutas e verduras, assim você terá uma vida  longa e mais sadia.

         
(Diálogo cientifico 2006  adaptado  por M.P.S.)