domingo, 29 de junho de 2014

Eles escolheram o que era certo para suas vidas





“Hoje estou deixando que vocês escolham entre o bem e o mal, entre a vida e a morte. Se vocês obedecerem aos mandamentos do Eterno, o nosso Deus, que hoje eu estou dando a vocês, e o amarem e andarem no caminho que ele mostra e cumprirem todas as suas leis e todos os  seus mandamentos, vocês viverão  muito tempo na terra que vão invadir e que vai ser de vocês. E Deus os abençoará e lhes dará muitos descendentes. Porém eu lhes afirmo hoje mesmo que, se abandonarem a Deus e não quiserem obedecer e se caírem na tentação de adorar e servir  outros deuses, neste caso vocês serão completamente destruídos e não viverão muito tempo na terra que estão para possuir no outro lado do rio Jordão.” (Deuteronômio 30: 15-18)

Queridos eleitores, esta é uma história real. Ela ocorreu em meados dos anos de 1950, em Santo André, interior de São Paulo. Lá morava uma família com nove filhos, todos unidos, vivendo de acordo com seu padrão financeiro. Até chegar o dia em que sua mãe foi em uma padaria, como de costume, comprar o pão. Nesse dia ela foi agredida por um homem. Seu filho mais velho ao saber disso, não ficou conformado e chamou dois amigos para matar o tal homem que tinha maltratado sua mãe. Eles marcaram em frente de um cinema a noite. Mas ao chegar lá, ouviram um barulho e entraram para ver o que estava acontecendo. Quando entraram viram que era uma igreja evangélica que estava realizando uma conferência.  O rapaz gostou do que o pastor estava falando e resolveu ficar até o fim da palestra, deixando para voltar no outro dia para fazer o combinado.

Isso se repetiu durante três dias seguidos até ele desistir de cometer o crime e levar sua mãe para assistir com ele a tal conferência. Ela se converteu e pediu um instrutor bíblico para lhe dar estudo em sua casa com seus nove filhos. Seu esposo, que se chamava Nicolau, ao saber brigou com todos e pós uma grande placa na porta que dizia assim: Se aqui entrar um crente eu vou matar, não quero ver falar em nome de crente e ninguém nesta casa vai ser crente enquanto eu for vivo.”

Segundo o filho caçula, um dia seu pai chegou a casa e, ao se deparar com o instrutor bíblico, fez uma confusão que obrigou o missionário sair pela porta dos fundos. Desse dia em diante, suas vidas tornaram-se um inferno. O Juiz aconselhou o casal a entrar em um acordo para o bem-estar da família.  

Edson Romero nos conta que sua mãe disse: Vou ficar com meus filhos na igreja que é o melhor lugar para eles”. Então seu pai disse que não iria voltar mais para casa e, se alguns deles morressem que não o procurassem. Na entrevista Edson Romero não se conteve e lágrimas corriam pelo seu rosto.

Alguns anos depois seu pai foi internado sem que ninguém da família ficasse sabendo. Ele pediu ao hospital que não comunicasse a sua família sobre sua doença. Apenas um irmão foi ao seu enterro. Meses depois, um tio procurou Edson e disse que seu pai havia morrido e pediu para ele não falar nada para sua família. Hoje sua mãe e seus nove filhos estão na igreja com alguns deles sendo pastores e missionários.

Queridos, faça sua escolha antes que seja tarde demais, pois o Senhor Jesus está perto de voltar para nos salvar. Em Hebreus (10: 37-39) está escrito: Um pouco mais de tempo, um pouco mesmo, e virá aquele que tem de vir; ele não vai demorar. Porém o meu povo que é correto será fiel a mim e viverá. Mas, se alguém voltar atrás, não ficarei contente com ele."

Nós não somos gente que volta atrás e se perde. Ao contrário, temos fé e seremos salvos. Jesus disse: “Eu voltarei e os levarei comigo para que vocês estejam onde eu estiver(João 14, 3).

                                                                                                                                                     MPS

sábado, 28 de junho de 2014

O amor é como os pássaros



Abra sua mão e seus dedos bem devagar, solte o pássaro para que ele viva em plena felicidade que está escondida em sua mão. As lindas penas do pássaro são meus sonhos que procura você para te amar e ser amado em felicidade. Deixe que ele também viva sua liberdade e seja feliz para te retribuir o que você procurou por muito tempo.

Diga para ele que você é meu sonho que ainda não se tornou realidade. Mas eu continuo sonhando, para voar como um pássaro solto na floresta. A floresta a que me refiro é você. Preciso de você como o pássaro precisa da floresta para viver em liberdade. Eu sou sua floresta e você meu o pássaro. Precisamos um do outro para que este sonho, que se chama amar, se torne realidade.

Existe uma linha verde de esperança invisível aos olhos, que conectam todos que estão destinados a se encontrar. E não importa o tempo, o lugar ou as circunstâncias. Esse fio pode ser apertado ou emaranhado, mas nunca rompido. Ele é o laço do nosso amor para sempre. Te quero, te amo, preciso de você. Você é meu sonho e minha felicidade para voar livre como os pássaros numa linda floresta.

O amor, para ser bem vivido, precisa ser livre e ter liberdade para voar como um belo sonho que muitas vezes se realiza. É esse amor que quero viver e deixar que a pessoa amada viva. O amor precisa ser livre para sentir a felicidade de quem ama e respeitar seu próprio passeiro sem desconfiança, mas com segurança de que é amado.

Só assim, pode-se dizer que ama de verdade. O amor é como a chuva e a terra: um precisa do outro para sobreviver e dar frutos. Se você viver esse genuíno amor, com certeza vai contagiar e fazer muitas pessoas a ser felizes. 
                                                                                                                                         M.P.S.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Entendendo a dor e a delicia da vida a dois



Queridos leitores, esta mensagem trata da relação entre duas pessoas, homem e mulher, quando  vivem juntos. Quando se juntam para dividir um espaço, o objetivo de ambos deve ser viver em harmonia, com amor, nas horas tristes e alegres da vida. Mas as coisas nem sempre são como pensamos e queremos: muitas vezes, por nossos defeitos, ferimos um ao outro e depois, para contornar a situação, torna-se muito difícil entrar em um acordo.
Viver a dois. Um casal que queira construir uma vida juntos precisa saber controlar seus impulsos e demonstrar afeto. É maravilhoso quando um olha para o outro e diz: meu amor, você é um presente de Deus na minha vida. Esta frase tem que ser espontânea e sincera, saindo da mente e coração sem planejar o seu falar, para pegar seu par de surpresa, preenchendo algumas lacunas vazias.
Se você precisa ser amado, procure amar primeiro para ter de volta a recompensa do investimento do seu amor pela pessoa que você quer viver e amar para ser feliz. Nunca esqueça que é dando que se recebe.
A delicia da vida a dois é viver em comunhão com seu parceiro, como se fossem um casal de namorados: se beijando, se abraçando, dialogando e sendo confidentes sem reservas e sem tabu do que acontece e o que se quer fazer entre quarto paredes, para preencher seu Ego e seu Eu. Vai aqui uma dica: antes do casamento é preciso namorar com respeito e valorizar um ao outro. É importante conversarem bastante para entender qual são seus objetivos no futuro para quando forem marido e mulher. Se por acaso alguém for infiel antes, será depois de casado isso é um fato.
O beijo é muito importante. Se você não beijar seu namorado ou namorada, como vai saber se vai gostar depois de casado? Você tem que sentir e saber com quem você vai viver alguns anos da sua vida ou quem sabe a vida inteira. Nunca case com dúvida ou por interesse por algo para lhe promover, pois no futuro isso se desgastará seu sonho, deixando os dois feridos pelo resto da vida.
Case por amor. Amar é viver como um só corpo, como os membros se unem e compartilham tudo o que sentem, de alegria e de dor.
A dor do amor é quando se vive mal, brigando, discutindo um com o outro, como dois inimigos morando juntos num só espaço. Muito diferente é a delicia do amor, do viver em harmonia sem brigas, discórdias, dividindo seus pensamentos, gostos e respeito. Essa é a verdadeira delicia do amor.
O amor é como uma bela taça de cristal, linda, delicada, mas muito frágil. Se não souber manejá-la, ela cai e se despedaça em mil pedaços. Mas com um belo toque das suas mãos, ela dá brilho e enriquece a linda festa para seus convidados. Não se esqueça: para você ser feliz, tem de fazer  o outro também, feliz.

domingo, 8 de junho de 2014

As Contagens





“Este livro se chama Números porque nele há duas contagens do povo: a primeira, feita quando os israelitas saíram do Egito; e a outra, feita quarenta anos mais tarde, antes de entrarem na terra de Canaã” (Números: 26:1).
O presente texto tem em vista explicar o sentido da saída dos Israelitas do Egito e as contagens de seu povo. Na primeira contagem, havia seiscentos e três mil. Na segunda contagem, quinhentos e cinquenta pessoas. O número total dos homens israelitas era de seiscentos e um mil setecentos e trinta homens com idade de servir o exército.
No período entre as duas contagens, os israelitas chegaram até Cades-Barnéia, no sul de Canaâ, porém não conseguiram entrar por ali na Terra Prometida. Eles passaram muitos anos nessa região e depois foram até a zona montanhosa, que  fica a leste do Rio Jordão. Uma parte do povo ficou ali, e a outra se preparou para atravessa-lo e entrar na Terra Prometida.
O livro de Números narra a história de um povo  que muitas vezes ficou desanimado e com medo diante das dificuldades, e que se revoltou contra Deus e contra Moisés, o homem que  Deus escolheu para ser o líder deles. É também a história da fidelidade de Deus, do seu cuidado constante para com o seu povo, que muitas vezes era fraco e desobediente. Este livro fala da firmeza de Moisés, que  às  vezes perdia a paciência, mas sempre mostrava ter um  espírito de dedicação a Deus e ao seu povo”. Naquele lugar não havia água, por isso o povo se reuniu para  reclamar de Moisés  e Arão, que foram para a porta da Tenda Sagrada*. Eles se ajoelharam, encostaram o rosto no chão e a luz brilhante da presença do Deus Eterno apareceu. O Eterno disse Moisés:  Pegue a vara que está em frente da arca do acordo*, e depois você e Arão reúnam o povo. E na frente de todos eles deem  ordem à  rocha, e dela sairá água. Assim vocês tirarão  água da rocha e darão de beber ao povo e também aos animais.
Então, como Deus havia ordenado, Moisés e Arão reuniram o povo em frente da rocha, e Moisés disse: “Agora escute, gente rebelde, será que vamos ter de fazer sair água desta rocha para vocês?”
Moisés levantou a mão, bateu na rocha duas vezes com a vara, e saiu muita água. “E o povo e os animais beberam” (Números 21: 4-9). Então os israelitas saíram do Monte Hor pelo caminho que vai até o mar Vermelho, para dar a volta em redor da região de Edom. Mas no caminho o povo perdeu a paciência e começou a falar contra Deus e contra Moisés. Eles disseram: “Por que Deus e Moisés nos tiraram do Egito? Será que foi para morremos no deserto, onde não há pão nem água? Já estamos cansados desta comida horrível!”
Então o Deus Eterno mandou cobras venenosas que se espalharam no meio  do povo; e elas morderam e mataram muitos israelitas.
O povo se reuniu e foi falar com Moisés. Eles disseram: “Nós pecamos, pois falamos contra o Deus Eterno e contra você. Peça a Deus que tire essas cobras que estão no meio da gente. Moisés orou ao Eterno em favor do povo,  o Deus eterno disse:  “Faça uma  cobra de metal e pregue num poste. “Quem foi mordido deverá olhar para ela e assim ficará curado.”
Então Moisés fez uma cobra de bronze e pegou num poste. Quando alguém era mordido por alguma cobra, olhava para a cobra de bronze e ficava curado.
O número total dos homens de Israel registrados nos exércitos, grupo por grupo, foi de seiscentos e três mil quinhentos e cinquenta.
Estes números eram só de homens de mais de vinte anos para cima.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

No último minuto



“Um dos criminosos crucificados ali o insultava, dizendo: Você não é o Messias? Então salve a você mesmo e a nós! Porém o outro o respondeu, dizendo: Você não teme a Deus? Todos nós estamos debaixo da mesma condenação. O nosso sofrimento é justo porque estamos recebendo o castigo pelo que fizemos, mas ele não fez nada de mau. Então disse: Jesus, lembre-se de mim quando o senhor vier como Rei! Jesus respondeu: Eu lhe afirmo que hoje você estará comigo no paraíso” (Lucas 23: 39-43).


Queridos amigos, eu quero falar-lhes sobre a importância dos últimos minutos de vida para a salvação. Esta decisão pode ser aplicada em qualquer momento que você se achar perdido sem esperança, e sem forças para reagir e sair do fundo do poço no qual se encontra.
Quando jesus vivia com seus discípulos e percebia o desespero e preocupação entres eles, para consolá-los, ele disse:
“Não fiquem tristes e preocupados. Confiem em Deus e confiem também em mim. Na casa do meu Pai há muitos cômodos, e eu vou preparar um lugar para vocês. Se não fosse assim, eu já lhes teria dito. E, depois que eu for e preparar um lugar para vocês, voltarei e os levarei comigo para que vocês estejam onde eu estiver. E vocês conhecem o caminho que leva ao lugar para onde eu vou. E disse Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; somente por meio de mim é possível chegar ao Pai” (João, 14: 1-3).
Nos minutos que Jesus falou a seus discípulos, eles se encheram de alta estima e passaram a acreditar em seu mestre e salvador.

Um exemplo de superação:

Um famoso corredor da Fórmula 1, o ex-piloto Niki Lauda, sofreu um grande acidente numa corrida. Na batida, o carro pegou fogo com ele dentro. Ele ficou dias em coma profundo. Em um certo dia, em recuperação do coma, ele ouviu, na sala da UTI, ele ouviu um trecho da conversa de seu médico na qual disse: este já está morto. Lauda prometeu a si mesmo que sairia andando para provar ao médico que estava errado. Isso aconteceu nos anos noventa. Hoje ele é dono de uma das melhores equipes da Fórmula 1 do mundo.

E você, amigo leitor: tem um minuto para se salvar? Isso só depende de você e de Deus. Pense nisso.